Unimed: Chapa 2 reúne mais de 350 médicos e evidencia força na reta final da campanha

A campanha da Chapa 2 – Juntos Podemos Mais, liderada por Márcio Rêgo e Carla Karini, mostrou mais uma vez sua força e mobilização na reta final da disputa pela presidência da Unimed Natal. Neste sábado, a Feijoada de Adesão reuniu mais de 350 médicos cooperados, em um evento que reforçou o apoio crescente à chapa e consolidou seu favoritismo para a eleição.
O encontro foi marcado pelo entusiasmo dos cooperados, que demonstraram confiança no projeto da Chapa 2 para promover uma gestão mais transparente, inovadora e voltada para a valorização dos médicos e o fortalecimento da Unimed Natal.
“Estamos na reta final de uma campanha respeitosa, construída com diálogo, propostas concretas e compromisso com o futuro da Unimed Natal. Ver essa grande adesão dos médicos cooperados nos dá ainda mais certeza de que estamos no caminho certo. Seguimos firmes e cada vez mais fortes para transformar nossa cooperativa”, destacou Márcio Rêgo.
Mobilização reforça vantagem da Chapa 2
Com uma campanha pautada na proximidade com os cooperados e na apresentação de soluções reais para os desafios da Unimed Natal, a Chapa 2 tem ampliado seu apoio. A mais recente pesquisa Perfil/98 FM já indicava a liderança consolidada de Márcio Rêgo, com 58,03% dos votos válidos, e a mobilização vista no evento reforça a tendência de crescimento na reta final da eleição.
Além de demonstrar a confiança dos médicos no projeto da Chapa 2, a Feijoada de Adesão simbolizou o engajamento da categoria em torno de uma gestão que promete eficiência e inovação para a Unimed Natal.
Para conhecer as propostas da Chapa 2 acesse: www.chapa2unimednatal.com.br

Movimento ambientalista no Brasil: origem, políticas e impacto social; confira
- Quem lucra com a descredibilização do ambientalismo?

Alguns setores da direita não apenas criticam o movimento ambientalista, mas recorrem às fake news para descredibilizá-lo, espalhando desinformação e minando soluções reais para o aquecimento global.
Narrativas absurdas, como a falsa acusação de que ONGs e indígenas são responsáveis por incêndios florestais, são amplamente divulgadas para proteger interesses de setores que lucram com a destruição ambiental.
No entanto, essa é uma interpretação bastante imprecisa sobre um importante movimento político que busca justamente o contrário – aumentar a qualidade de vida para os seres humanos enquanto salvam o que sobrou do meio ambiente.
Mais do que isso, o movimento ambientalista é mais um movimento social que se baseia em evidências científicas e busca um equilíbrio entre desenvolvimento e sustentabilidade. Aqui vamos entender sobre a origem, a atuação política sobre o tema, os principais eventos históricos e por que a preocupação ambiental não é uma questão ideológica, mas sim de sobrevivência e responsabilidade socioambiental.
O que é o movimento ambientalista?
O movimento ambientalista é uma iniciativa global voltada para a preservação do meio ambiente, promovendo a sustentabilidade e a conscientização sobre o impacto humano na natureza. Esse movimento engloba ações de diferentes setores da sociedade, como ONGs, governos, cientistas e ativistas que trabalham para desenvolver políticas públicas e práticas sustentáveis.
Como e quando surgiu o movimento ambientalista?
Não é de hoje que a preocupação com o meio ambiente existe. Porém, foi no século XIX que essas preocupações se intensificaram, especialmente na Europa e nos Estados Unidos, em resposta às consequências da Revolução Industrial.
No entanto, sua expansão global ocorreu no século XX, com destaque para a década de 1960, quando surgiram preocupações sobre poluição, destruição de ecossistemas e o uso indiscriminado dos recursos naturais. Na mesma década, o avanço da Revolução Verde levou ao uso intensivo de pesticidas e fertilizantes sintéticos na agricultura.
Apesar do aumento da produção de alimentos, esses produtos químicos tiveram efeitos negativos no meio ambiente e na saúde humana – essa preocupação ficou evidente na obra “Primavera Silenciosa” de Rachel Carson, lançada em 1962, que denunciou os efeitos nocivos do pesticida DDT e incentivou a regulamentação do seu uso.
Outro marco importante na história do ambientalismo foi a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, realizada em Estocolmo, capital da Suécia, em 1972.
Este evento foi o primeiro grande encontro internacional a reconhecer a crise ambiental como um problema global e impulsionou debates sobre poluição, crescimento populacional, esgotamento dos recursos naturais e a relação entre desenvolvimento e sustentabilidade.
A conferência também resultou na criação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e consolidou a ideia de que a proteção ambiental deveria ser integrada às políticas econômicas e sociais, influenciando decisões legislativas e iniciativas ambientais até os dias atuais.
Rachel Carson foi uma bióloga americana conhecida por seus escritos sobre poluição ambiental e a história natural do mar. Imagem: reprodução.
Movimento ambientalista atualmente
A crescente preocupação com as mudanças climáticas foi reforçada por eventos recentes. Em janeiro de 2025, a temperatura global bateu recorde, sendo o mês mais quente já documentado até então, evidenciando a necessidade urgente de medidas para conter o aquecimento global.
Atualmente, o movimento ambientalista conta com diversos eventos acontecendo ao longo dos anos e reúnem países de diferentes continentes debatendo a sustentabilidade global. Entre as principais agendas desses eventos está a preocupação pelo uso do petróleo, a questão do uso racional de água potável, o aquecimento global e como o avanço da tecnologia impacta diretamente a busca por um planeta mais verde.
Em 2025, por exemplo, o Brasil vai sediar a 30ª Conferência das Partes (COP30) em Belém do Pará. O evento destacará a importância da Amazônia na agenda climática global e o reforço sobre o papel do país na liderança de políticas ambientais sustentáveis.
Movimento ambientalista no Brasil
Entre as mudanças que o ambientalismo busca promover no mundo, a agenda brasileira resume bem a atuação dos grupos políticos, ONGs e comunidades que procuram ativamente trabalhar em prol de um país mais sustentável em todos os aspectos. Aqui, por exemplo, podemos resumir a atuação ambientalista no Brasil hoje em três principais pilares:
1. Transição para energias renováveis
Objetivo: reduzir a dependência de combustíveis fósseis e promover fontes de energia limpa, como solar e eólica.
Exemplo: o Brasil tem expandido significativamente seus parques eólicos, com destaque para o Rio Grande do Norte, que se tornou um dos maiores produtores de energia eólica do país.
2. Proteção da biodiversidade
Objetivo: preservar ecossistemas e espécies ameaçadas.
Exemplo: a criação da Estação Ecológica de Tamoios, no Rio de Janeiro, visa proteger a fauna e flora marinha da região, contribuindo para a conservação da biodiversidade brasileira.
3. Promoção da justiça climática
Objetivo: abordar as desigualdades sociais exacerbadas pelas mudanças climáticas, garantindo que comunidades vulneráveis sejam incluídas nas soluções.
Exemplo: povos indígenas da Amazônia, como os Yanomami, têm lutado contra o avanço do garimpo ilegal, que ameaça suas terras, degrada o meio ambiente e compromete suas condições de vida.
Pessoas manifestando na rua de Londres em 2024 para exigir o fim imediato de novas infraestruturas ligadas aos combustíveis fósseis. Imagem: reprodução.
Quais são os objetivos do movimento ambientalista?
A defesa do meio ambiente busca promover um equilíbrio sustentável entre o desenvolvimento humano e a preservação dos recursos naturais. Entre os principais objetivos estão a conservação dos ecossistemas e a proteção de espécies ameaçadas.
Outro pilar importante dessa causa é a educação ambiental, que visa conscientizar a população sobre a importância da preservação dos recursos naturais e incentivar hábitos mais sustentáveis. Além disso, o movimento ambientalista também luta por políticas públicas voltadas para o combate às mudanças climáticas, essenciais para mitigar os impactos do aquecimento global.
Os esforços pela defesa do meio ambiente ainda incluem a luta por uma agricultura sustentável, buscando alternativas para práticas predatórias como a monocultura de alimentos. Para garantir que essas iniciativas sejam eficazes, a regulamentação ambiental tem um papel fundamental, pressionando governos e empresas a adotarem e cumprirem leis mais rigorosas de proteção ecológica.
Porém, enquanto países ao redor do mundo avançam em pautas sustentáveis, parte da direita no Brasil continua promovendo retrocessos, seja flexibilizando leis ambientais, desmontando órgãos de fiscalização ou disseminando desinformação sobre aquecimento global visando promover o esvaziamento da pauta.
A defesa cega de combustíveis fósseis e o ataque às regulações ambientais não só prejudicam o meio ambiente, mas também colocam o Brasil na contramão de um mundo que caminha para uma economia mais sustentável.
Segundo a OMS, ondas de calor causam mais mortes do que qualquer outro desastre natural, afetando principalmente idosos e populações vulneráveis. Imagem: divulgação.
Fake news sobre o ambientalismo
O movimento ambientalista frequentemente é alvo de desinformação e notícias falsas que buscam desacreditar suas ações e objetivos. Entre eles estão falácias sobre seus objetivos, a contestação do aquecimento global e até a falsa acusação de que indígenas e ONGs estão por trás das queimadas criminosas que assolaram o país em 2024.
Aqui separamos as principais fake news e uma breve explicação as refutando:
“O ambientalismo é contra o desenvolvimento econômico”
Na realidade, o movimento ambientalista defende um desenvolvimento sustentável, que concilie crescimento econômico com a preservação dos recursos naturais. A adoção de práticas sustentáveis pode gerar empregos, promover inovações tecnológicas e assegurar a disponibilidade de recursos para as futuras gerações.
“O aquecimento global é uma farsa”
Há um consenso científico sobre as mudanças climáticas e o impacto das atividades humanas no aumento da temperatura global. Negar essa realidade ignora décadas de pesquisas e dados coletados por instituições renomadas mundialmente.
“Ambientalistas querem impedir a produção de alimentos”
O objetivo não é barrar a agricultura, mas incentivar práticas agroecológicas e sustentáveis que protejam o solo e os recursos hídricos. Essas práticas buscam aumentar a eficiência produtiva e garantir a segurança alimentar a longo prazo.
“Organizações ambientais recebem dinheiro para travar o progresso”
Muitas ONGs ambientais trabalham de forma transparente e recebem financiamento para projetos legítimos de conservação e educação ambiental. Acusá-las de impedir o progresso é uma tentativa de descredibilizar esforços essenciais para a sustentabilidade.
“Indígenas e ONGs são responsáveis pelas queimadas na Amazônia”
Em 2019, o presidente Jair Bolsonaro acusou, sem provas, ONGs de estarem envolvidas em incêndios ilegais na Amazônia. Organizações como a WWF Brasil, o Greenpeace e o Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental rebateram e criticaram essas afirmações.
De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais do Brasil, 6.288 quilômetros quadrados de floresta foram destruídos na Amazônia. Imagem: Acervo Nacional
O movimento ambientalista e sua força política
No Brasil, a pauta ambiental é defendida por diversos parlamentares e partidos. O Partido Verde (PV) tem a principal agenda dedicada às causas ecológicas. Além do PV, outros partidos também possuem representantes que atuam em prol do meio ambiente, como Fábio Feldmann, que foi deputado federal e teve papel crucial na elaboração do capítulo ambiental da Constituição de 1988, e Márcio Santilli, ex-deputado federal e ex-presidente da Funai.
Além disso, Marina Silva, ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima pela segunda vez durante o terceiro governo Lula, tem uma longa trajetória de luta pela conservação da Amazônia e pelo desenvolvimento sustentável. Ela desempenhou um papel fundamental na implementação de políticas de combate ao desmatamento e na criação de áreas protegidas.
Porém, não podemos esquecer que o Brasil é um dos paises mais perigosos para pessoas ligadas ao ambientalista, no mundo. Uma pesquisa feita pela ONG Global Witness revelou que o Brasil ocupa a 2º posição mundial em quantidade de homicídios de ativistas ambientais – um ambientalista foi morto a cada dois dias em 2023.
Pensando nisso, cabe aqui apontarmos as principais figuras sociais deste movimento, começando por Chico Mendes, seringueiro e sindicalista que se tornou um símbolo internacional da defesa da Amazônia e dos povos da floresta, tendo sua vida brutalmente interrompida por sua militância.
Ailton Krenak, líder indígena, escritor e filósofo, tem sido uma voz essencial na luta pelos direitos indígenas e na denúncia da destruição ambiental promovida pelo modelo econômico predatório.
Já Alessandra Korap, liderança do povo Munduruku e ganhadora do Prêmio Goldman de Meio Ambiente, se destaca pela resistência contra a mineração ilegal e a exploração de terras indígenas.
É nítido que o movimento ambientalista, portanto, não se restringe à preservação ecológica ou à conscientização sobre práticas sustentáveis. Ele se entrelaça com questões políticas, sociais e culturais, pois a destruição ambiental muitas vezes caminha lado a lado com violações de direitos humanos, concentração de terras e marginalização de comunidades tradicionais.
Chico Mendes foi um seringueiro e ativista que dedicou sua vida à defesa da Amazônia e dos povos da floresta. Imagem: Miranda Smith
Quem lucra descredibilizando o ambientalismo?
Provavelmente a resposta na ponta da língua são os agropecuários, mas existem diversos outros grupos políticos e, inclusive, do setor público, que acredita que é benéfico desmotivar movimentos ambientalistas.
No Brasil, o movimento é frequentemente atacado por figuras políticas da direita, em geral, alinhadas a interesses econômicos que priorizam o desenvolvimento predatório ao invés da conservação ambiental.
Durante seu mandato, o ex-presidente Jair Bolsonaro implementou políticas que resultaram na flexibilização de regulamentações ambientais, redução de verbas para pesquisas sobre mudanças climáticas e aumento do desmatamento na Amazônia. É mais do que nítido de que lado o ex-presidente estava e não era a favor da sustentabilidade.
São os setores do agronegócio, as pessoas por trás de mineradoras, garimpos, empresas de hidrelétricas e madeireiros ilegais que mais saem ganhando. Exemplo disso foi o caso do Ricardo Sales, ex-ministro do meio ambiente, acusado de favorecer empresários ligados à extração ilegal de madeira ao afrouxar regras de fiscalização do Ibama.
Ricardo Sales, ex-ministro do Meio Ambiente, virou réu no caso de exportação ilegal de madeira. Imagem: Fabio Pozzebom
O movimento ambientalista no Brasil e no mundo tem se consolidado como uma força essencial para garantir um futuro sustentável, equilibrando desenvolvimento econômico e preservação dos recursos naturais.
Apesar dos desafios impostos por setores conservadores e da desinformação que tenta descredibilizar suas pautas, a luta por energias renováveis, biodiversidade e justiça climática continua sendo indispensável. O Brasil, como potência ambiental, tem um papel fundamental na agenda global, e a realização da COP30 em 2025 reforça sua responsabilidade na liderança de políticas ambientais.
Mais do que uma questão ideológica, a defesa do meio ambiente é um compromisso com a vida, com a economia do futuro e com as próximas gerações. Cabe à sociedade, aos governos e às instituições fortalecer essa causa e garantir que o Brasil não siga na contramão da sustentabilidade global, mas sim como protagonista na construção de um planeta mais verde e resiliente.
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ICL
Três restaurantes populares têm serviços suspensos no RN

Pelo menos três unidades dos Restaurantes Populares estão fechadas desde esta quarta-feira (12) no Rio Grande do Norte. Eles eram responsáveis pela distribuição diária de 1.190 refeições.
Tiveram atendimento suspenso os restaurantes do bairro Planalto e da avenida Pompeia em Natal, além da unidade de Parelhas, na região Seridó potiguar. Os três eram administrados pelo mesmo fornecedor.
Nos restaurantes populares, trabalhadores, pessoas em situação de rua e outros cidadãos costumam pagar R$ 1 pelo almoço e outras refeições. O atendimento é coordenado pela Secretaria de Trabalho, Habitação e Assistência Social (Sethas).
Um dos usuários do restaurante popular do Planalto, na Zona Oeste de Natal, é o segurança Nelson Pereira, que frequenta a unidade todos os dias.
“Ontem eu vim, estava fechado. Hoje, a mesma coisa. Não sei o porquê. Agora vou para casa sem almoçar e vou fazer um lanche. Amanhã eu venho de novo para saber se está aberto”, afirmou.
Em nota, a Coordenadoria de Segurança Alimentar e Nutricional (Cosan), da Sethas, informou que as unidades estão com os serviços temporariamente suspensos “devido a problemas operacionais”. Ao todo, o estado tem outros 110 restaurantes populares.
“Esclarecemos que assim que seja sanada a situação, as atividades serão retomadas normalmente”, informou a pasta.
Segundo Adriano Oliveira, secretário adjunto da Sethas, a empresa responsável pelos três restaurantes alegou dificuldades operacionais e solicitou o distrato do contrato.
“A gente pediu explicações à empresa e ela acaba de apresentar documento renunciando o contrato por dificuldades, e ai ela é quem vai explicar quais as dificuldades, mas o estado estava cobrando pelo bom funcionamento do equipamento”, disse.
De acordo com o secretário, o contrato foi cancelado e o governo terá que iniciar um novo processo para contratação de um novo fornecedor. Ainda de acordo com ele, o estado estava com pagamento do serviço em dia.
O governo não deu prazo para reabertura dos restaurantes.
G1RN
Chuvas vão continuar e avançar para o interior do RN

As chuvas que atingem Natal nesta sexta-feira (14) deverão continuar por toda a manhã na faixa litorânea e avançar pelo interior do Rio Grande do Norte a partir da tarde. As precipitações devem ocorrem em todo o Estado no fim de semana. O apontamento é do meteorologista da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), Gilmar Bristot.
Leia mais:
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Prefeitura executa ações para minimizar efeitos das fortes chuvas em Natal
Gilmar Bristot esclarece que as fortes chuvas caídas nas últimas horas foram causadas pela Zona de Convergência Tropical. “Os oceanos, tanto o Pacífico como a La Niña fraca e o oceano Atlântico Norte mais frio que o Atlântico Sul, induzem uma condição de chuvas de boas para os próximos dias aqui no Estado.”
O meteorologista da EMPARN ressalta ainda que este período de transição, com a proximidade o fim do verão e a mudança de estação, no próximo dia 21, é o mais sensível para a ocorrência de chuvas na região Nordeste.
Acumulado
Em Natal, a Emparn registrou um acumulado nas últimas 24h foi de 58,2 milímetros, segundo boletim da Unidade Instrumental de Meteorologia. Na região Agreste, foram registradas chuvas acima de 90mm em alguns municípios, como é o caso de Monte Alegre, onde o acumulado foi de 92mm.
O fim de semana também será com chuvas em todo o Rio Grande do Norte. As condições favoráveis para precipitações devem perdurar até, pelo menos, dia 25 de março – inclusive no Dia de São José (19), data simbólica para o homem do campo.
98FM
Natal registra 58,2 mm de chuva e lidera acumulado no RN; veja outros municípios

O boletim pluviométrico diário divulgado pela Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN) apontou Natal como o município com o maior volume de chuvas nas últimas 24 horas, acumulando 58,2 mm de precipitação. A chuva intensa na capital marcou o principal destaque do período entre as 7h de quinta-feira (13) e as 7h desta sexta-feira (14).
Além da capital potiguar, outras cidades da região Leste também registraram volumes expressivos. Macaíba acumulou 47,6 mm, seguida por Canguaretama (41,6 mm), Ceará-Mirim (31,6 mm) e São Gonçalo do Amarante (29,2 mm). Essas precipitações ajudam a amenizar o calor e reforçam o abastecimento hídrico na região.
No Agreste Potiguar, a chuva foi mais modesta, mas Lagoa Salgada se destacou com 9,8 mm. Em Pureza, localizada também no Leste do estado, o índice chegou a 9,4 mm. Outras localidades dessa região tiveram volumes bem menores, como Boa Saúde (2,0 mm), Taipu (2,4 mm) e Goianinha (0,4 mm).
Tribuna do Norte
Edital de licitação do transporte de Natal aguarda análise do TCE
- Passageiros enfrentam ônibus sucateados e atrasos enquanto prefeitura espera liberação do edital

A licitação do transporte público de Natal, que promete modernizar a frota de ônibus da capital, continua sem previsão para sair do papel. O edital está sob análise do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RN) e a Prefeitura Municipal aguarda o retorno para fazer ajustes e dar prosseguimento ao processo. Enquanto isso, os passageiros seguem enfrentando veículos sucateados, lotação e atrasos diários no serviço.
A secretária de Mobilidade Urbana de Natal, Jódia Melo, afirmou que o edital passou por um longo processo de elaboração e já recebeu 1,8 mil sugestões da população, incorporadas ao documento. Em julho de 2024, o projeto foi apresentado em uma audiência pública na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), mas desde então pouco avançou. “A minuta do edital está no TCE para análise. Assim que recebermos o retorno, faremos os ajustes necessários e lançaremos a licitação”, disse.
Entre as mudanças prometidas no novo sistema, a licitação prevê ônibus equipados com Wi-Fi, GPS e ar-condicionado, além da renovação gradual da frota. No entanto, a demora no processo tem gerado desconfiança entre os usuários. “Já ouvimos essa história tantas vezes, mas nada acontece. Enquanto isso, os ônibus continuam quebrando e chegando atrasados”, disse um passageiro que depende do serviço diariamente.
Entre as mudanças prometidas no novo sistema, a licitação prevê ônibus equipados com Wi-Fi, GPS e ar-condicionado, além da renovação gradual da frota. Apesar das garantias da gestão municipal, o processo se arrasta há anos e os passageiros continuam convivendo com um transporte precário, com veículos que quebram e não cumprem os horários das rotas, causando intenso e constante prejuízos e transtornos aos natalenses.
Com a demora na licitação, a população de Natal segue sem qualquer melhoria concreta no sistema de transporte público. Muitos passageiros já não acreditam que o processo vá resultar em mudanças efetivas. “Já ouvimos essa história tantas vezes, mas nada acontece. Enquanto isso, os ônibus continuam quebrando e chegando atrasados”, disse um usuário que depende do serviço diariamente.
Usuários de ônibus não acreditam nas promessas de modernização em Natal
As promessas de um transporte público mais moderno em Natal já não convencem os passageiros. O novo edital da licitação prevê Wi-Fi, GPS e ar-condicionado nos ônibus, mas a população duvida que essas melhorias realmente serão implementadas. A demora no andamento do processo reforça a desconfiança dos usuários, que continuam enfrentando veículos lotados, atrasos e falta de estrutura nas paradas.

Apesar da garantia de que os ônibus serão substituídos gradualmente, os usuários do transporte público seguem céticos. “Eles dizem que vai ter Wi-Fi, mas mal tem ônibus rodando. Fazem promessas há anos e nada muda. O que vemos todos os dias são veículos velhos e quebrando no meio do caminho”, reclamou um passageiro.
“A gente precisa de ônibus novos e mais frequentes, mas o que vemos é o mesmo problema de sempre. Não adianta falar em Wi-Fi e ar-condicionado se o básico não funciona”, afirmou outra usuária do transporte público natalense.
Agora RN
Dia Mundial do Rim: Semsur ilumina monumentos de Natal

Natal ganhará um brilho especial neste mês de março. A Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur) iluminará alguns dos principais monumentos da cidade para a campanha do Dia Mundial do Rim, celebrado no dia 13. Durante todo o mês, cartões-postais da capital potiguar, como a Ponte Newton Navarro, o Palácio Felipe Camarão, o Pórtico dos Reis Magos, o Viaduto Estaiado e a estátua de Iemanjá, serão iluminados nas cores vermelha e azul, em alusão à campanha.
A iniciativa, que atende a um pedido da Sociedade Brasileira de Nefrologia, reforça a importância da prevenção e do diagnóstico precoce das doenças renais, utilizando a iluminação cênica para chamar a atenção da população para um problema de saúde pública muitas vezes silencioso. O objetivo da campanha deste ano, que traz o tema “Seus rins estão ok? Faça o exame de creatinina para saber!”, é incentivar a realização de teste, essencial para identificar precocemente possíveis disfunções renais.
Para o secretário da Semsur, Felipe Alves, a ação vai além da estética urbana e cumpre um papel social relevante. “A iluminação cênica dos monumentos não só embeleza a cidade, como também desperta a curiosidade e a conscientização dos natalenses sobre a saúde renal. É uma forma de unir a valorização do nosso patrimônio histórico com uma causa de grande relevância para a população”, opinou.
As doenças renais atingem milhões de pessoas no Brasil e no mundo, muitas vezes sem apresentar sintomas evidentes nos estágios iniciais. A campanha busca sensibilizar não apenas a população, mas também profissionais de saúde, educadores e gestores públicos para a necessidade de medidas preventivas e do acesso a exames simples, como o de creatinina, que podem fazer toda a diferença no diagnóstico e tratamento.
A iluminação cênica de espaços públicos como ferramenta de conscientização já se mostrou eficaz em outras campanhas de saúde e, mais uma vez, coloca Natal no mapa das cidades que unem arte, patrimônio e informação para promover o bem-estar de seus cidadãos. Durante o mês de março, os potiguares terão a oportunidade de admirar a beleza dos monumentos iluminados e, ao mesmo tempo, ser lembrados sobre a importância de cuidar da saúde dos rins.
SECOM
Homem é atropelado por trem em Natal
- Testemunhas informaram que a vítima estava dormindo nos trilhos no momento em que o trem passou pela área.

Um homem, ainda não identificado, perdeu ambas as pernas após ser atropelado por trem na noite desta quarta-feira 12, na linha férrea da comunidade do Detran, em Natal.
Testemunhas locais informaram que a vítima estava aparentemente dormindo nos trilhos no momento em que o trem passou pela área. As autoridades estão investigando as circunstâncias do acidente.
Após o incidente, equipes de resgate foram chamadas e realizaram os primeiros atendimentos à vítima, que foi levada ao Hospital Walfredo Gurgel. Ele passou por cirurgia, mas até o momento não houve atualização sobre seu estado de saúde.
A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) informou que o condutor maquinista do VLT cumpriu todos os procedimentos de segurança, trafegando dentro da velocidade regulamentar, utilizando a buzina de forma intermitente e com os faróis acesos.
A CBTU informou também que enviou imediatamente equipe, através do Centro de Controle Operacional (CCO), ao local para a adoção das medidas de socorro e segurança padrão.
Agora RN
Vereador é preso em Macau durante operação ‘Libertatis’

Policiais civis da 5ª Delegacia Regional (DR), com apoio da 59ª Delegacia de Polícia (DP) de Macau, da 61ª DP de Guamaré, da Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher (DEAM) de Macau e da 2ª DP de Natal, deflagraram, nesta quarta-feira (12), mais uma fase da “Operação Libertatis”.
Durante o cumprimento das ordens judiciais, um homem de 36 anos, vereador do município de Macau, foi preso em flagrante por posse ilegal de arma de fogo. Com ele, foi apreendida uma pistola, além de carregadores e munições intactas. A Polícia Civil não divulgou o nome do parlamentar.
A ação teve início após o recebimento de informações sobre o cancelamento do registro de uma arma de fogo. Com base nos dados, foram cumpridos três mandados de busca e apreensão domiciliar, sendo dois em Macau e um em Natal.
O suspeito foi conduzido à delegacia, onde foi autuado em flagrante. Após o pagamento de fiança, ele foi liberado para responder ao processo em liberdade.
A Polícia Civil do Rio Grande do Norte reforça a importância da colaboração da população e solicita que informações sejam repassadas, de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181.
Novo Notícias
Mossoró tem o combustível mais caro do RN e vereadores suspeitam de cartel
- Parlamentares apontam alinhamento de preços nos postos e cobram investigação sobre possível cartel em Mossoró.

Mossoró registra os preços mais altos de combustíveis no Rio Grande do Norte, levando vereadores a questionarem um possível cartel no setor. Em comparação com cidades vizinhas, a diferença chega a R$ 1 por litro, prejudicando motoristas e impactando a economia local. Parlamentares cobram explicações e medidas para frear os aumentos, apontando a falta de concorrência como um dos fatores que mantêm os valores elevados.
Durante sessão na Câmara Municipal, vereadores relataram a insatisfação da população com a disparidade de preços. Para eles, o alinhamento nos valores cobrados pelos postos sugere que não há livre concorrência, tornando o mercado desvantajoso para os consumidores.
O vereador Raério Cabeção (União) afirmou que a situação é inaceitável e questionou a ausência de fiscalização. “Como Mossoró pode ter o combustível mais caro do estado enquanto cidades menores e mais afastadas da refinaria vendem mais barato? Isso precisa ser investigado”, declarou.
Outro ponto levantado foi o impacto do aumento do ICMS sobre os combustíveis no estado, que passou de 18% para 20%. Segundo os parlamentares, a medida pesou no bolso da população, mas não justifica a diferença tão grande entre os preços praticados em Mossoró e em outros municípios. “O imposto subiu para todo o estado, mas aqui os valores estão sempre acima da média. Não há justificativa plausível para essa diferença”, afirmou o vereador João Kennedy (Solidariedade).
Diante das denúncias, a Câmara Municipal de Mossoró deve encaminhar pedidos de explicação a órgãos de fiscalização, como o Procon e o Ministério Público, cobrando investigações sobre a possibilidade de um cartel operando na cidade. Além disso, vereadores estudam propor uma audiência pública para debater a questão com representantes do setor e especialistas em mercado de combustíveis.
Os motoristas de Mossoró seguem pagando mais caro para abastecer, enquanto aguardam medidas concretas para reduzir os preços e garantir maior transparência no setor.
Agora RN
Parabéns prefeito @paulinhofeire, pelo belíssimo carnaval 👏👏👏👏👏
Álvaro Dias será se Deus quiser o melhor para reconstruir o RN o mesmo que fez por Natal se Deus…
Que notícia maravilhosa 👏🏻👏🏻👏🏻